Ao Invés de lutar contra as demissões CUT, Força Sindical e UGT propõem a redução de salários
Do site da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora
Os patrões nem precisaram pedir dessa vez, pois os pelegos já estavam apostos para mais uma rodada de pacto, que para os trabalhadores significa redução de salários e direitos.
É esse o significado do “Plano de Proteção ao Emprego” (PPE) que é na realidade o Plano de Proteção ao Empresariado, a proposta apresentada ao governo pelas centrais sindicais CUT, Força Sindical e UGT. Pois pela proposta, quando as direções das empresas “avaliarem que estão em crise” poderiam junto com os sindicatos que representam os trabalhadores negociar acordos onde a jornada de trabalho seria reduzida desde que os salários também o fossem. (Clique aqui e leia a matéria sobre a PPE no Boletim de Conjuntura Nacional nº 10, do CVM)
Os patrões só teriam que pagar 70% dos salários, 15% seriam pagos pelo Estado, através dos recursos do FGTS. E os outros 15% dos salários? Ninguém paga. leia mais