Novo Germinal: entrevista com Emílio Genari

 

Nesta Segunda-feira, 15/06, às 19h, o programa Segunda Opinião, recebe Emílio Genari, ex-operário e Educador Popular, para apresentar o seu texto ” Brasil: o que faz com que a corda não arrebente? “, que é a edição de junho da tradicional  Análise de Conjuntura  que este formador político do proletariado produz mensalmente.
Segunda-feira, 19h, no Canal Novo Germinal no Youtube

Violência no campo: número de conflitos registrados pela CPT em 2020 é o maior dos últimos 35 anos

Instituto Humanitas Unisinos
Foto
: Povo Munduruku. Na última semana, uma liderança Munduruku teve sua casa incendiada no Pará.

A reportagem é de Jorge Eduardo Dantas, publicado por Greenpeace Brasil, 31-05-2021.
Foram registradas 2.054 ocorrências em 2020, um aumento de 8% em relação a 2019. Esse é o maior número de ocorrências de conflitos no campo já registrado pela organização desde 1985. Foram 914.144 pessoas envolvidas em conflitos ano passado, um aumento de 2% em relação ao ano anterior.

 

Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou hoje (31) os números do relatório Violência no Campo 2020, um levantamento com os registros de todas as ocorrências de conflitos registrados durante o ano passado nas zonas rurais do Brasil. Os números são assustadores: de acordo com a CPT, os episódios de violência nunca foram tão altos e os números são os maiores dos últimos 35 anos. leia mais

Novo Germinal: Maio das Lutas Operárias #05: operariado de MG se ergue em plena ditadura

A série Maio de Lutas Operárias, do canal Novo Germinal chega ao último episódio trazendo ao programa o movimento operário de Minas Gerais em plena Ditadura Militar. Quem nos traz estes relatos é a ex-metalúrgica, fundadora do Centro de Memória da Classe Trabalhadora e professora, Maria Antonieta Pereira, ex-militante da Polop. Na nossa bancada, contribuindo no debate, Francisco Lyra, também ex-Polop e integrante do Centro Victor Meyer e deste Novo Germinal.

Fatos & Crítica 29: Enquadrado, mas até quando?

Coletivo do CVM
OBS:
Com nota complementar em 31/05/2021

 

O capitão Bolsonaro não tem motivos para dormir tranquilo. Nunca foi tão baixo o número de pessoas que, segundo pesquisa da Datafolha, atribuem o conceito “ótimo e bom” ao seu governo (24%), enquanto chegam a 45% aqueles que o consideram “ruim ou péssimo”. Razões para justificar esse baixo desempenho não faltam.

A situação da pandemia no país continua gravíssima, apresentando uma média diária de cerca de 2.000 mortes, ao lado de uma campanha de vacinação muito lenta, que não cobre até o momento nem 10% da população com duas doses. Colabora para esse péssimo desempenho, a irregularidade do recebimento de ingredientes farmacêuticos ativos, depois das agressões e insultos verbais do capitão-presidente ao único país que oferece insumos para a fabricação de vacinas no Brasil: a China. leia mais