Novo Germinal: A oposição metalúrgica em Ipatinga

A edição de #Debatepapo desta quinta-feira 05 de agosto, continua a série sobre organização operária trazendo a experiência da Oposição Metalúrgica de Ipatinga.

Para nos contar essa história o atual presidente do SINDIPA Geraldo Magela Duarte e a militante da Intersindical Flávia da Oposição de Ipatinga são nossos entrevistados.

 

Novo Germinal: Fred Lyra e a atualidade da luta de classes na França

Nesta Segunda-feira, 02/08, às 19h, o programa Segunda Opinião desembarca na França.

Vamos receber o filósofo Fred Lyra, dos grupos Crítica do Valor e Autre Bresil, para tratar da atualidade da Luta de Classes na França.

Como comentador da edição, Francisco Lyra, aqui do Novo Germinal e do Centro de Estudos Victor Meyer.

Segunda, 02/08, às 19h, no Canal Novo Germinal no Youtube

 

Novo Germinal: A arte na luta de classes

“Na luta de classes, todas as armas são boas: pedras, noites e poemas.”*(Leminski).

É com esse chamado de Leminski que o #DEBATEPAPO desta quinta, 29/07, apresenta a experiência de três coletivos que têm em comum o uso da arte como ferramenta para a luta de classes.

Teremos como convidadas, Edi Almeida, percussionista e compositora do grupo Esperando o Trem, e Golondrina Ferreira, poetisa, representando o Coletivo Trunca – poesia de luta. E os convidados Sérgio Carozzi e Joel Carozzi, atores da Trupe Lona Preta.

Não perca! É nesta quinta, dia 29/07, às 19h, no canal Novo Germinal.
Acesse o link, ative o lembrete e já deixe seu like.

 

O Movimento 26 de Julho e a Revolução Cubana em perspectiva histórica

João Ferreira

Fotos: Acima à esquerda, Fidel e revolucionários que tomaram o quartel Moncada em 26 de julho de 1953 deixam a prisão. Ao lado, em 8 de janeiro de 1959, revolucionários entram em Havana. Abaixo, à esquerda, protestos nas ruas de Havana. Ao lado manifestações de apoio ao governo socialista

 

Tudo o que aconteceu em Cuba a partir de 11 de julho de 2021, situada a 145 quilômetros da costa norte-americana, parece constituir atos de um drama maior em desenvolvimento. Apesar do pequeno número de manifestantes, a frustrada tentativa de invasão do Instituto Cubano de Rádio e Televisão em Havana por um punhado de cinquenta pessoas, deu contornos mais nítidos à ameaça contrarrevolucionária. O imediato pronunciamento oficial do presidente Miguel Díaz-Canel presente em San Antonio de los Baños, na província de Artemisia, próxima à capital do país, paradoxalmente não os acusou nestes termos ou de gusanos, seu equivalente cubano; chamou-os de “revolucionários confusos e desesperados”. Devemos lembrar-nos que a linguagem sempre expressa relações de poder, forma política das relações sociais subjacentes. Para entender o drama se faz necessário, contudo, considerar a conjuntura atual do país de modo a situar os fatos numa perspectiva histórica. Aproveitando a oportunidade simbólica representada pela data de 26 de julho do ano corrente, na qual se completam sessenta e cinco anos decorridos do início da revolução cubana, façamos um exame crítico do processo revolucionário ocorrido em Cuba a partir do Movimento que a deflagrou. leia mais