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Fatos & Crítica 42: Extrema direita acuada e governo emparedado

Coletivo do CVM

 

Sucedem-se as más notícias para a extrema direita brasileira. Foi preso o hacker responsável por invadir um sistema de informação do poder judiciário, a soldo de uma deputada federal bolsonarista, e soube-se, por seu depoimento, que ele chegara a participar de reuniões presenciais com o ex-presidente e militares do Ministério da Defesa, destinadas a encontrar vícios no funcionamento das urnas eletrônicas.

Logo depois, veio à luz a trapalhada da venda de joias e presentes de luxo recebidos por Bolsonaro na condição de chefe de estado, em seu benefício pessoal, envolvendo uma trupe formada por seu ajudante de ordens, o pai dele – um general de quatro estrelas na reserva, ex-chefe do Comando Militar do Sudeste – e o advogado que no passado já havia sido responsável por esconder em seu sítio o operador das “rachadinhas” da família Bolsonaro. leia mais

Novo Germinal: Acumulação primitiva e escravidão, os patrões de hoje são os herdeiros do colonialismo. Entrevista com Carla da Cruz Teixeira

Nesta segunda-feira, 14/08, às 19h, no programa Segunda Opinião, Carla da Cruz Teixeira, integrante do GT Antirracista da Intersindical (Instrumento de luta e organização da classe Trabalhadora) traz para nossa live uma análise sobre a questão do racismo, no Brasil, com corte de classe e independência proletária.

Para assistir, clique no Link e acione o lembrete do vídeo:

Novo Germinal: Observatório das lutas da classe trabalhadora. Entrevista com Luís Cláudio Barbosa e Glaudionor Barbosa

Nesta segunda-feira, dia 07 de agosto, no programa Segunda Opinião, recebemos Luís Cláudio Barbosa (Sindicato dos Ferroviários de Pernambuco) e Glaudionor Barbosa (Centro de Estudos Victor Meyer) para juntos traçarmos um panorama de lutas de nossa classe, no Brasil.

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Carta aberta aos companheiros da Intersindical – instrumento de luta e organização da classe trabalhadora

Coletivo do CVM


Companheir@s, esta carta aberta propõe-se a iniciar uma avaliação crítica da trajetória recente do movimento sindical sob a liderança da Intersindical,
considerando o resultado do processo eleitoral para a nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, concluído em 16 de julho. Escrevemos para tod@s os que se pautam pela independência política da classe operária, na expectativa de compartilhar um aprendizado em torno desse processo. Para estimular o debate, apresentamos algumas questões e esboçamos algumas tentativas de respostas.

Assim, qual foi o resultado da eleição? Num total de 6.976 votos depositados em urnas nas grandes fábricas (Bosch, Mercedes, Valeo, Samsung, Hitachi, Toyota, SEW, Dell, Eaton, Vilares, Honda, Belgo) e nas sedes do sindicato (Campinas, Indaiatuba, Hortolandia, Americana e Sumaré), o resultado apurado foi 4.607 votos ou 56,39% a favor da chapa 2 contra 3.422 votos ou 41,88%, para a chapa 1. A chapa 2 apresentou-se como Frente Popular Socialista, uma coligação sindical aliada à CUT, CTB, UGT e Conlutas. leia mais