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A bancarrota das concepções ultra esquerdistas sobre a crise do capitalismo

E.B.

 

Nota do CVM: Este artigo assinado pelo camarada E.B foi originalmente publicado no jornal Gegen den Strom (Contra a Corrente) da Oposição ao Partido Comunista Alemão (KPA-O) e traduzido pelo coletivo Marxismo Militante – Exterior, n. 3, abril 1977,  págs. 69-76.

As derrotas do PCA em 13 de março, em 10 e 24 de abril (1) iluminam repentinamente a situação fatal em que o Partido Comunista se encontra, pois o inimigo mais perigoso da classe operária, o fascismo, avança de vitória em vitória e realiza os últimos preparativos para a tomada do poder. Há tempo não é mais segredo que o Partido Comunista, devido à sua incorreta política ultra esquerdista, não é mais o bastião revolucionário, como a burocracia partidária o pretende e que há anos não possui mais nenhuma influência digna de menção nas fábricas e nas grandes organizações de massa da classe operária. Esta fraqueza do PCA, decisiva e real, foi, porém, escondida pelo fato de que desde o início da crise novas massas de membros afluíam ao Partido e que desde então pode também obter sucessos parlamentares. Esta fachada brilhante escondeu anos a fio a pobreza e a miséria da linha ultra esquerdista. Agora nas eleições das últimas semanas, esta fachada desmoronou e por trás dos destroços a classe operária não vê nada – a não ser vacuidade e vazio. Uma visão deveras alarmante! O inimigo em marcha – e o único partido, sob cuja liderança a classe operária pode rebatê-lo, [N.E: está] enfraquecido, confuso, vacilante em suas fileiras. leia mais

Novo Germinal: O lado oculto da guerra da Ucrânia. Entrevista com Antonio Barata e Glaudionor Barbosa

Nesta segunda-feira, 22 de maio, às 19h, no programa Segunda Opinião, trazemos o camarada Antônio Barata, do coletivo Bandeira Vermelha, de Portugal, para apresentar seu texto mais recente sobre a Guerra na Ucrânia, desvelando questões ocultadas pela cobertura tradicional do conflito.

O professor Glaudionor Barbosa, do Centro de Estudos Victor Meyer, também participa da mesa, enriquecendo o debate.

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Revogação da reforma trabalhista? O caminho da luta de classes

Encontraponto – 05/05/2023

 

O dia Primeiro de Maio tem sido comemorado anualmente pelos trabalhadores do mundo inteiro desde 1890 – por iniciativa da Internacional Socialista – como um dia internacional de luta por suas reivindicações enquanto classe. Assim tem sido igualmente no Brasil – porém esse sentido tem dependido do grau de consciência e organização alcançado ao longo do tempo.

Neste ano de 2023, em São Paulo (capital), dirigentes das centrais sindicais dividiram o palanque com Lula e seus ministros no ato oficioso do 1º de Maio por “Emprego, Direitos, Renda e Democracia”. Sérgio Nobre, presidente da CUT, afirmou ao presidente da República que o movimento sindical realizará campanha permanente contra os juros altos, porque o Banco central está “sabotando o crescimento do país com a taxa de juros de 13,75%”. Palavras que Lula não poderia dizer com essas letras para não desagradar o capital financeiro, mas por ele endossadas na defesa de um “conserto” do Brasil, com a vinda de investimentos estrangeiros para obras de infraestrutura capazes de gerar empregos. leia mais

Novo Germinal: 205 anos de Karl Marx. Entrevista com Glaudionor Barbosa.

Nesta segunda-feira, dia 15 de maio, às 19h, no programa Segunda Opinião, vamos comemorar o aniversário de 205 anos de Karl Marx com uma apresentação do professor Glaudionor Barbosa, do Centro de Estudos Victor Meyer (CVM), sobre o homem que desvendou o sistema capitalista.

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Novo Germinal: A importância da memória das lutas sociais. Entrevista com José Marcelo Marques Ferreira Filho e Hugo José de Oliveira

Nesta segunda-feira, 08 de maio, às 19h, no Programa Segunda Opinião, vamos conhecer o trabalho do Núcleo de Documentação sobre os Movimentos Sociais de Pernambuco Dênis Bernardes (NuDoc) da UFPE.

Para puxar a conversa, trazemos um dos coordenadores do Núcleo (Professor José Marcelo Marques Ferreira Filho) e um dos estudantes extensionistas do mesmo (Hugo José de Oliveira). Na pauta, a importância da preservação da memória das lutas sociais.

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