É na luta da classe trabalhadora que podemos derrotar esse governo da morte

Intersindical, instrumento de luta e organização da classe trabalhadora

O 1º DE MAIO É DIA DE LUTA E DA CLASSE TRABALHADORA !

Nenhuma ilusão com aqueles que estão a serviço dos patrões para atacar os trabalhadores

Pelos dados oficiais são mais de 4 mil mortes e quase 60 mil pessoas contaminadas no Brasil pelo novo coronavírus, os números são ainda maiores, pois a subnotificação ainda persiste. leia mais

A política anticapitalista na época da COVID-19

por David Harvey
Publicado em Revista IHU online

 

 

Quando busco interpretar, entender e analisar o fluxo diário de notícias, tendo a localizar o que está acontecendo no contexto de duas maneiras um tanto diferentes (e cruzadas) que almejam explicar como o capitalismo funciona.

O primeiro nível é um mapeamento das contradições internas da circulação e acumulação de capital como fluxos de valor monetário em busca de lucro através dos diferentes “momentos” (como os chama Marx) de produção, realização (consumo), distribuição e reinvestimento. Esse modelo da economia capitalista como uma espiral de expansão e crescimento sem fim se complica bastante na medida em que se elabora, através de, por exemplo, as lentes das rivalidades geopolíticas, desenvolvimentos geográficos desiguais, instituições financeiras, políticas estatais, reconfigurações tecnológicas e uma rede em constante mudança das divisões do trabalho e das relações sociais. leia mais

Fatos & Crítica 21: Bolsonaro e o capitalismo diante da pandemia

Coletivo CVM

 

No dia 26 de fevereiro um empresário paulista recém regressado do norte da Itália foi diagnosticado com o novo coronavírus, tornando-se o primeiro brasileiro atingido pela pandemia mundial. Apenas três semanas depois, o país já contabilizava 428 casos e 4 mortes pela COVID-19.

No mesmo período de tempo em que o vírus iniciava sua trajetória expansionista, Jair Bolsonaro se ocupava em desgastar os poderes legislativo e judiciário, mobilizando a sua base política para uma manifestação nacional em 15 de março em favor do fechamento dessas instituições. Embora não existam atualmente condições políticas e sociais para o almejado “auto-golpe” do capitão, isso não o vem impedindo de esticar a corda sempre que possível, se preparando para uma hipotética conjuntura em que as suas pretensões tenham chances de se viabilizar. leia mais